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E se você tivesse um anjo da guarda “torto”?

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Tô tentando ser blogueirinho, né... rsrsrs Um terrível e confuso assassinato abala a todos na cidade de Tóquio. Uma promessa. Um sacrifício. Muitas e muitas referências. E uma lição: siga em frente. É nesse enredo que nos vemos abraçados em “O Repetente”, light novel do autor Henrique Zimmerer, lançada independentemente por ele. E já te aconselho a uma coisinha: lencinho pra dar uma secada nas lágrimas – de tristeza e de alegria – que você vai deixar cair enquanto lê esse shojo. Nela, conhecemos o jovem Aoki Ken, filho do alfaiate mais renomado de Tóquio (Aoki Akira) e da psicóloga mais importante (Aoki Yasu). Adendo: no Japão, os sobrenomes sempre estão à frente dos nomes, pois o nome da família tem peso importantíssimo na tradição japonesa. A vida dessa família vira de ponta-cabeça quando a mãe do jovem é assassinada, e as suspeitas recaem sobre seu paciente Itsumi Yudi, que se tornara amigo da família há muito tempo. Só que as pistas não se encaixam, e nada faz com que o Ken aceite

Quando Lupin e eu nos conhecemos

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Desde que assisti à série Lupin, me interessei em buscar os livros nos quais os episódios são inspirados. E vou dizer para vocês: me surpreendi cada vez mais com os romances policiais de Maurice Leblanc. E queria contar a vocês um pouco da minha experiência iniciando a leitura dos livros trazidos recentemente ao mercado editorial brasileiro graças à série da Netlix (conheça um pouco dela aqui , caso ainda não tenha assistido). Primeiro, me desculpem... eu não tinha mesmo lido nada ainda sobre ele (sorry, gente; demorei muito para dar a devida atenção a outros títulos porque o trabalho tem me consumido de verdade...). Por isso, a experiência aqui será a mais real possível, tá? Gente... Como alguém consegue se desviar de TANTA COISA sem ser pego uma única vez? Pelo amor, né!  Mas, vamos ao princípio da iniciação do começo desse trem (risos) 😂 Comecei a ler Arsène Lupin, o Ladrão de Casaca , logo depois do último episódio da segunda temporada da série. Li para conhecer mais o ambiente da

Carta

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Belo Horizonte, 9 de abril de 2020. Amigo, Esses dias, me peguei pensando sobre as relações humanas, sabe... E foi por isso que eu resolvi escrever essa carta para você. Sim, uma carta! Coisa tão antiquada para o mundo moderno, mas que carrega em si uma nostalgia e importância que a tecnologia atual não consegue carregar consigo. Por isso, resolvi trazer de volta essa prática, inundada de poesia, que muitos sequer tiveram contato um dia. É muito engraçado como os seres humanos se relacionam entre si, com o mundo que os cerca, as pequenas coisas, e como reagem aos mais variados estímulos. Muitas vezes, de maneiras totalmente inusitadas, não é? Outro dia, numa das poucas vezes em que tive que sair para resolver alguma coisa, vi um casal, com seus bons 60 anos ou mais, caminhando naquela praça próxima de casa em que ficávamos reunidos depois da aula, conversando sobre praticamente tudo - e todos. Cheguei a ouvir um pouco da conversa deles, e fiquei pensativo sobre o que falavam: - A Rita

Vamos começar?

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Se você chegou até aqui, sem dúvidas, deve estar se perguntando que tipo de blog é esse afinal. Se não está se perguntando isso, não tem problema nenhuma, aliás.  O que eu posso dizer é que esse lugar será construído, tijolo a tijolo, com aquilo que minhas experiências cotidianas me permitirem. Sem pretensões ou grandes intensões; quero apenas conversar com você, a meu modo, para ter uma oportunidade de me expressar. Espero que possamos dialogar por aqui. Vou testar tudo o que eu conseguir por aqui, no tempo que estiver disponível. (Espero dar conta, porque não é a primeira vez que eu tento algo assim...). A escolha dessa imagem tem tudo a ver com a proposta, posso dizer. Vou transitar por todos os caminhos, buscar muitos destinos, mudando de rota sempre que sentir essa necessidade. Torço para que você aprecie a viagem. Você aceita o meu humilde convite para se aventurar por esses caminhos? Sente-se aqui, comigo, então. 😊 Muito obrigado por ter vindo. E muito obrigado por ter continua